O Manu Chao é conhecido pelas diversas linguas que ele canta... Na Irlanda diziam-me que ele tinha canções em portuguesas, mas nunca tinha ouvido nenhuma música dele tuga!
Conheço pelo menos duas músicas com umas linhazinhas de português. Numa delas é uma brasileira a falr sobre os homens. Existem músicas em árabe, italiano, inglês, espanhol, francês...
Na sequência do teu comment, dei-me conta que deixei escapar na altura este teu post (só espero não arder no fogo do Inferno ehe).
É que a música (e já agora o vídeo) bem o merecem. Grande Manu!
Nasceu em Paris, filho de um galego e de uma basca e na juventude teve uma banda de punk similar a Clash. Depois fundou a Mano Negra (copiando o nome de uma organização anarquista da Andaluzia), uma banda onde misturava diversas influências, sendo muito popular na América Latina. Andou depois sozinho de viola às costas pela América do Sul, editando aqui e ali, até que em meados de finais de 90, numa altura em que as fusões de estilos e sons começam a ser mais aceites pelo público mainstream, ele reaparece em força com o Clandestino.
Mas este não engana. Ele é mesmo músico e um concerto dele é uma experiência que aconselho vivamente.
3 comentários:
O Manu Chao é conhecido pelas diversas linguas que ele canta... Na Irlanda diziam-me que ele tinha canções em portuguesas, mas nunca tinha ouvido nenhuma música dele tuga!
É esse o novo reforço do Nacional, o Maradona?!
Conheço pelo menos duas músicas com umas linhazinhas de português. Numa delas é uma brasileira a falr sobre os homens.
Existem músicas em árabe, italiano, inglês, espanhol, francês...
Na sequência do teu comment, dei-me conta que deixei escapar na altura este teu post (só espero não arder no fogo do Inferno ehe).
É que a música (e já agora o vídeo) bem o merecem. Grande Manu!
Nasceu em Paris, filho de um galego e de uma basca e na juventude teve uma banda de punk similar a Clash. Depois fundou a Mano Negra (copiando o nome de uma organização anarquista da Andaluzia), uma banda onde misturava diversas influências, sendo muito popular na América Latina.
Andou depois sozinho de viola às costas pela América do Sul, editando aqui e ali, até que em meados de finais de 90, numa altura em que as fusões de estilos e sons começam a ser mais aceites pelo público mainstream, ele reaparece em força com o Clandestino.
Mas este não engana. Ele é mesmo músico e um concerto dele é uma experiência que aconselho vivamente.
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